por T. Austin-Sparks
Capítulo 3 - "Na Semelhança de Sua Ressurreição"
"Que no morrer de minha carne a vida com a qual Jesus venceu a morte possa mostrar o seu poder" (2 Cor. 4:11 - Conybeare).
Que fique bem compreendido que, embora a ressurreição como um todo possa estar aqui mencionada e alistada, não é a ressurreição futura do corpo, mas o imediato significado ESPIRITUAL para o cristão que particularmente domina a nossa consideração. A abrangência é muito grande, mas deliberadamente iremos procurar nos manter dentro dos estritos limites da verdade essencial e prática, usando tais ilustrações escriturísticas mais abrangentes quando parecer muito útil e necessário. Sentimos que Deus queria que colocássemos uma base para a oração e inquirição espiritual tão concisa e definida quanto possível nas mãos do Seu povo, e não que nos estendêssemos num tratado. O tempo é curto, as responsabilidades são muitas e prementes, os problemas são cruciais, e “ajudas” espirituais são poucas no terreno da vida e do serviço cristão. Por isso a nossa necessidade é a de termos princípios básicos vitais enfatizados como sinalizadores para a eficiência e vitória.
É muito importante que, de início, reconheçamos o grande objetivo e a tremenda ênfase que o assunto da ressurreição tem na Palavra de Deus. Como um princípio, é patente ou latente, conforme a medida do nosso discernimento, do início ao fim da revelação Divina da Escritura. Sem dúvida, todas as coisas que estão em Deus têm o seu início e valor vital desde “a queda” na e por meio da ressurreição representativa e inclusiva de Jesus Cristo. Observe o quanto está envolvido na atestação Divina de Seu Filho na ressurreição. Observe a atestação específica em si mesma. Não em Seu nascimento, nem em Sua morte, não em Belém, nem no calvário, é esta declaração especial feita a partir do céu – a coisa é verdadeira lá, sabemos – mas a atestação é reservada para a ressurreição. "Declarado Filho de Deus em poder ... pela ressurreição dentre os mortos" (Rom. 1:4). Salmo 2 prefigura o conselho maligno contra o Ungido. Este conselho é colocado em ação até o seu limite máximo; Ele é morto. A última questão é a possessão das nações; a questão imediata na ressurreição é um decreto (verso 7) "Tu és meu Filho; hoje Te gerei." Ele é o “primogênito dentre os mortos” representativo de um específico e peculiar tipo de filiação.
A esta mesma passagem a companhia de fiéis na presença de um posterior conselho maligno fez o seu apelo (Atos 4:25) e receberam imediatamente um reconhecimento Divino; o lugar tremeu, eles foram todos cheios do Espírito Santo, e houve outras questões triunfantes. Similarmente um testemunho eficaz nasceu em Antioquia da Pisídia com esta mesma passagem no centro da pregação (Ats 13:33), com a clara referência Divina à ressurreição. Então, novamente, esta filiação transcendente de Cristo acima dos anjos e de tudo mais tem esta mesma passagem citada em sua base em Heb. 1:5. Iremos ver mais tarde que isto está relacionado ao domínio no universo da raça em Cristo, e também ao destronamento do ‘senhor da morte’. (Heb. 2:5-15).
Agora, isto foi dito simplesmente a fim de mostrar onde o dedo de Deus traz o seu enfático selo, e como Deus é zeloso pelo testemunho da ressurreição de Cristo. Estamos, então, aptos para chamar a atenção ao princípio vital na experiência cristã como saindo da verdade Divina. Você já percebeu que isto que teve, e tem, a sua origem em Deus, que é trazido à existência por um ato sobrenatural de Deus, tem que passar pela morte a fim de que pela ressurreição possa ter seu supremo selo e atestação Divina?
O Velho Testamento está cheio de tipos desta verdade. Reflita apenas em Isaías. Ele foi trazido ao mundo por meio de um milagre. Não havia nenhum terreno natural a ser considerado nele. (Veja Rom. 4:19.) Contudo, Ele deve morrer, e (como é dito do corpo de Abraão) ele estava “bem morto” quando a faca foi levantada; mas por todo o tempo, a ressurreição é o ponto da ênfase Divina em sua história, especialmente na vindicação da fé de Abraão. Isaque era o tipo de Cristo e, como dissemos, embora Cristo fosse um milagre em seu nascimento, e verdadeiramente o Filho de Deus encarnado, contudo a morte prepara o caminho para um testemunho superlativo do céu. Sem rastrear este princípio (o que você pode fazer por você mesmo) em relação à Palavra, vamos observar a sua aplicação na experiência quanto a nós mesmos. Somos nascidos de Deus, e somos filhos no Filho por direito devido ao nosso nascimento do alto; mas quão verdadeiro é que o curso da nossa experiência espiritual parece ser um batismo cada vez maior na morte – Sua morte – a fim de que mais e mais do poder de Sua ressurreição possa ser conhecido por meio de nós e manifestado em nós. Parece existirem ciclos, ou marés, de morte e de vida, e, embora cada ciclo ou maré pareça circundar nosso fim mais completamente, ou nos deixar numa maré mais baixa do que nunca, lá vem, com uma plenitude cada vez mais crescente, um renascer de vida, de conhecimento e de poder espiritual. Assim, embora a morte destrua “o velho homem”, vivemos cada vez mais por meio desta vida, “o novo homem”, que não é humano, mas Divino, e somente sobre o qual – o selo de Deus repousa. Este é um curso deliberado tomado por Deus conosco.
Veja mais disto no serviço e na obra. Não é verdade que muitos, se não todos, dos pedaços da obra levantados por Deus a fim de cumprir algum ministério em Seu propósito eterno tiveram primeiramente toda evidência de terem nascido de Deus, porém, mais tarde, passaram por um tempo de profunda e terrível morte, desintegração, rompimento, perda, até parecer que não sobraria nada? Algumas vezes isto se dá por meio de perseguição, de massacre, e daquele conselho maligno; algumas vezes por meio de uma série daquilo que nós humanos chamamos de catástrofes, tragédias, desgraças. Algumas vezes as causas não são aparentes; elas estão no interior, como alguma coisa maligna exaurindo a própria vitalidade. Algumas vezes, novamente, é uma inexplicável prisão e pressão, uma paralisia e um neutralização, e é difícil saber se a coisa é de dentro ou é de fora. Tudo o que sabemos é que a morte reina. Aplique esta regra ao longo de algumas grandes missões no exterior ou em nosso próprio país, e veja quão verdadeiramente isto se aplica. O que é verdade no maior é também verdade no menor – uma comunidade local, uma classe Bíblica ou dominical, ou outro pedaço da obra. Provado sempre que a iniciação da obra foi dEle, que fomos colocado nela por Ele, e que ela tem sido mantida em tais linhas que são consistentes com Sua mente e propósito, tal experiência de morte não é um argumento de que o Senhor não está em tal obra, mas pode ser vista como evidência do Seu cuidado em tornar a obra cada vez mais plena onde a sua atestação maior possa ser dada.
O princípio vale na questão da verdade recebida. O Senhor pode nos revelar uma verdade que seja de grande importância e que se destina a ser tremendamente frutífera na vida e no ministério. Ela vem com o poder de uma revelação, e, por um momento, nós nos alegramos em sua luz, não falamos de outra coisa, e descobrimos que funciona. Então, algo acontece. Seja o que possa ser, o resultado é que descemos para a morte com e por causa dessa verdade. Por um tempo ela parece ter perdido seu poder, e toda esperança de que seremos salvos é abandonada. Ficamos a imaginar se honestamente seremos capazes de crer nessa verdade novamente, muito menos pregá-la. Porém, por um toque de vida que nos leva como aqueles que sonham (Sal. 126:1) e, apesar de todos os nossos medos passados, essa mesma verdade é a nossa principal ênfase, porém agora com uma solenidade e realidade não conhecida antes. Além do que o Senhor está tornando o seu ministério um poder para os outros que é completamente novo e anteriormente desconhecido. Assim, em tudo isso parece que Ele obtém mais para Si mesmo pela ressurreição do que Ele fez pelo nascimento. Isto pode parecer um grande mistério, mas é evidente e verdadeiro na experiência. Há outras direções em que isto se aplica, uma das quais podemos mencionar. É nos relacionamentos. Quão frequentemente temos nos deparados com esta perplexa experiência. Entre os referidos – algumas vezes nos limites mais profundos – por algum motivo, geralmente sem qualquer terreno natural, tem vindo a pressão mais severa. Parece que o velho terreno do relacionamento é inteiramente quebrado e perdido. Pode ser devido a alguma crise espiritual na vida de um daqueles afetados, algum chamado para o serviço, ou para se ir um pouco mais longe com o Senhor, ou alguma prova de fé, ou de lealdade a Deus. Seja qual for a causa, visível ou não, tal experiência não é incomum. A primeira questão é um fim do tipo ou do nível de relacionamento existente até então. Poderia parecer algumas vezes que a coisa toda desmoronou e desapareceu para sempre. Em tais horas surgem sérios questionamentos em relação ao aparente antagonismo entre a idéia concebida sobre o que Deus exige e o que parece manifestadamente ser óbvio, dever comum para com os outros.
Esta é uma hora amarga e crucial para a vida da alma. A última questão – se tem havido uma aceitação definitiva em se sofrer a perda de todas as coisas por causa do Senhor, e um apegar-se a Deus, embora cegamente e com muita fraqueza – é que a coisa toda é trazida de volta novamente, mas, contudo, não a mesma. "Quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer," (1 Cor. 15:37). A coisa está sobre um plano mais elevado; algo mais puro, mais santo, mais forte, mais profunda e capaz de uma maior frutificação espiritual. Em suma, na sepultura tem-se deixado muito do humano, e na ressurreição a coisa tem se tornado muito mais Divina. Os elementos que são temporais e naturais foram suplantados pelo espiritual e eterno.
Tendo dado este espaço para afirmar e ilustrar um fato, e enunciar ou divulgar uma lei duradoura, devemos agora dizer algo sobre a natureza da ressurreição.
O que é a ressurreição? É o poder da vitória sobre a morte. Qual é o fator central na ressurreição? É a vida que não pode conhecer a morte, uma vida que é indestrutível. Tal é a natureza da ressurreição a qual voltamos nossa atenção. Há uma ressurreição que não passa de uma reanimação do corpo por um tempo, para o julgamento. Não é este o nosso assunto. Estamos falando da ressurreição de Cristo e da nossa inclusão nEle.
Pelo nosso novo nascimento a partir do alto tornamo-nos participantes da vida de Deus. Aquilo que a Escritura em nossas versões chama de “vida eterna” é a única possessão do nascido de novo; nenhum homem a tem por natureza. Todo o curso da verdadeira vida espiritual é para o aumento e desenvolvimento desta vida, e isto particularmente acontece, como temos visto, por meio de crises e ciclos de morte e ressurreição. Qual é o propósito supremo do Senhor com os Seus filhos? É, sem dúvida alguma, fazer com que eles vivam somente por Sua vida. Para este fim Ele irá cada vez mais remover suas próprias vidas.
Na medida em que o tempo do arrebatamento da Igreja se torna mais iminente, esta verdade irá ter uma ênfase maior, de modo que para se viver vitoriosamente, ou trabalhar eficazmente, terá que haver um grande anseio pela vida do Senhor. Quando os santos forem arrebatados para que não vejam a morte, e quando aquele grande grito de vitória sobre a morte e a sepultura se abrir (1 Cor. 15:54,55) não será somente por alguma operação externa do poder Divino, mas será o triunfo da vida ressurreta dentro do Corpo de Cristo expressando a si mesma naquela consumação final gloriosa de um processo de ascendência que tem se dado desde o momento quando a vida foi recebida no novo nascimento pela fé no Senhor Ressurreto. Esta é a verdade mais importante a se reconhecida, pois ela explica tudo. Por que devemos conhecer a fraqueza, a impotência, a inutilidade, no lado de nossa vida natural? Enfaticamente, para que o Seu poder possa se “aperfeiçoar na fraqueza”. E qual é o Seu poder?
" E qual a sobre excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus." (Ef. 1:19,20). É o poder da vida ressurreta. Quanto mais espiritual um cristão se torna, mais ele irá perceber sua dependência da vida de Deus para todas as coisas. Isto será verdade tanto fisicamente quanto de qualquer outra maneira.
O princípio central de qualquer “cura Divina” que realmente seja de Deus e para um propósito espiritual é, Rom. 8:11, uma vivificação do corpo mortal pela vida ressurreta. Isto necessariamente não carrega em si uma cura física total, mas realmente significa uma vitalização tal a ponto de transcender a fraqueza ou a enfermidade que impede o cumprimento da vontade de Deus na vida ou no serviço. Significa uma adesão da vida Divina em nosso espírito de modo que somos capacitados a fazer muito mais do que é humano ou naturalmente possível. Esta vida não pode ser manipulada e usada pela carne. Imediatamente há um descer para um nível natural por parte daquele que tem sido conduzido numa vida de fé, haverá um aumento de morte. Uma atmosfera carregada com a vida de Deus é sempre um lugar de renovação, revigoramento, e fortalecimento para O que é espiritual.
Se Enoque era um tipo dos cristãos que irão ser arrebatados para que não vejam a morte, então devemos lembrar que “pela FÉ Enoque foi transladado”. Qual é a natureza desta fé? É a fé que depende da vida Divina para todas as coisas, e é, portanto, um testemunho da ressurreição de Cristo. Daí, quando a vinda do Senhor estiver próxima, seremos forçados a viver exclusivamente por Sua vida - "a vida com a qual Ele venceu a morte" Esta é a vida pela qual o povo de Deus tem triunfado em todos os tempos. Um estudo mais acurado do Velho Testamento irá revelar que foi a fé na vida da ressurreição que trouxe a vindicação Divina. "Para que pudessem obter uma melhor ressurreição" foi o motivo que fê-los vitoriosos na morte e, portanto, sobre a autoridade da morte. A ascendência de espírito tão notadamente característica dos cristãos do Novo Testamento é para ser levada em conta no terreno de uma vida dentro do espírito deles que não pode ver a morte, a vida daquele que “não morre mais; a morte não tem mais domínio sobre Ele,” pois “era impossível que Ele pudesse ser retido pela morte”.
Agora, é importante lembrar que a morte não é apenas uma lei ou um princípio. Ela é isto, mas as Escrituras constantemente deixa claro que por detrás dela há uma pessoa. Somente ao dar vida eterna é que o Senhor dá de Si mesmo – pois, disse Ele, “Eu sou a ressurreição e a vida” e é Cristo em você a esperança da glória” – assim, por trás da morte está aquele “que tem o poder da morte, isto é, o Diabo”. Conybeare traduz assim: “o senhor da morte”.
A grande batalha do Egito que resultou no estabelecimento daquilo que por todo o Velho Testamento foi colocado como uma ilustração clássica do exercício do poder Divino supremo, não era originalmente entre Jeová, de um lado, e faraó e os egípcios, de outro. Os últimos estavam envolvidos, e foram completamente destruídos por que, diante da revelação e manifestação Divina, persistiram na rebelião. A batalha real era entre Jeová e “todos os deuses do Egito” (Ex. 12:12), os quais deuses não eram outros senão a hierarquia daquele que uma vez teve a pretensão de ser “igual ao Altíssimo”, e tinha assumido o papel de “o deus deste mundo”. Um entendimento correto desta história tornaria mais claro que era um conflito entre o Senhor da vida e o senhor da morte, e os hebreus foram somente tirados do reino das trevas e da autoridade da morte porque um cordeiro tinha derramado o seu sangue, e pela morte tinha figuradamente destruído aquele que tinha o poder da morte. Isto é o pano de fundo do calvário.
Em Sua cruz Cristo atraiu sobre Si mesmo toda a hierarquia do mal, e desceu às partes mais baixas do domínio dessa hierarquia, e, então, por causa da vida que não podia ser retido pela morte, despojou os principados e potestades, e sobre eles triunfou, e na ressurreição, acima de todo governo e autoridade, foi o primogênito dentre os mortos – O primeiro e inclusivo de todos que deveriam ser identificados com Ele. O triunfo final do Seu Corpo será a consumação de Apocalipse 12:11 – vitória sobre o sistema e seu poder por causa da vida do Senhor Ressuscitado habitando dentro. Se é verdade que isto é progressivo, então é o poder de Satanás como “o príncipe deste mundo” que está sendo quebrado pela vida crescente de Cristo em nós; ou, colocando de maneira mais útil, o poder de Satanás somente pode ser destruído quando nós, através da morte, conhecemos Cristo no poder de Sua ressurreição e recebemos mais e mais de Sua vida ressurreta.
Concluindo, vamos salientar que, após a Sua ressurreição, nosso Senhor não mais, devido à natureza peculiar de Seu estado ressurreto, estava sujeito a limitações naturais. O tempo e o espaço não mais o controlavam. O princípio se mantém e se aplica agora. Quando há um viver nos valores e no poder da ressurreição, somos filhos da eternidade. A oração alcança os fins da terra, e o significado do nosso estar e fazer é de dimensão eterna; não há limitações.
Assim, então, amados de Deus, a vida natural não é mais um critério; seja ela forte ou fraca, não importa. Sua força não significa eficácia nas coisas espirituais, seja esta força intelectual, moral, circunstancial, social, física. Sua fraqueza não carrega uma desvantagem. Somos chamados para viver e servir somente em Sua vida, e esta é a única eficácia. Então, precisamos tentar guardar na mente que o propósito do Senhor, em tudo o que parece ser destrutivo a nós, é para nos levar a este plano que é, em todo sentido, sobrenatural.
E mais, devemos entender que todos os meios pelos quais esta vida possa ser fortalecida e aumentada são usados plenamente, e um claro discernimento do Corpo de Cristo é de suprema importância. Esta vida é a vida do Corpo corporativo, e o membro individual pode apenas tê-la em relação a isso. Esta questão é tratada com mais profundidade em outro lugar, porém aqui ela deve ser a palavra final, devido estarmos lidando com a inclusão em Cristo, e este é Cristo em Sua plenitude como Cabeça; mas não somente como Cabeça, mas como um Corpo. O que é verdade sobre a Cabeça precisa ser verdade sobre os membros. O que é verdade sobre Videira deve ser verdade sobre os ramos. O que é verdade do Último Adão deve ser verdade sobre cada membro de Sua raça. "Plantados juntamente na semelhança de Sua ressurreição" disse o apóstolo (Rom. 6:5), e ele orou para que isto pudesse ser mais e mais experimental - "para que eu possa conhecê-lo, e o poder de Sua ressurreição”. (Fil.3:10).
Esta é verdadeiramente a oração do Espírito Santo nos servos de Cristo buscando tornar real a grande verdade de João 5:21,25,26 -
"A hora... agora é."
"A hora já chegou."
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