"Minha maior esperança é que isso tenha simplesmente aberto uma janela, e ao olhar através dela, você perceba uma coisa: quão superior Jesus Cristo é a tudo mais!"
- T. Austin-Sparks
08 de Julho
Fomos mortos e sepultados com Ele no batismo, para que, assim como Ele foi ressuscitado dentre os mortos por aquela esplêndida Revelação do poder do Pai, também nós possamos ressuscitar para a vida em um plano completamente novo. Se, por assim dizer, compartilhamos a Sua morte, ressuscitemos e vivamos uma nova vida com Ele! (Romanos 6:5, Phillips)
Em nossa união com Cristo em Sua morte, nós cessamos e Ele começa, e desde o princípio Ele se torna o tudo. Isso é algo progressivo e básico. É abrangente no seu significado e intenção, mas também é progressivo. Temos que aceitar a plenitude disso em um ato e assumir essa posição de forma bastante definitiva e consciente. Isso quer dizer que agora, ao aceitar nossa união com Cristo em Sua morte, isso se concretizará em não termos mais lugar algum, e que sempre que entrarmos em evidência seremos feridos, colocados de lado e não nos será permitido prosseguir. Precisamos aceitar isso de uma vez por todas em um ato definitivo de compromisso, que doravante tudo o que é do ‘eu’ será ferido impiedosamente por aquela Cruz, e que sempre que o ‘eu’ entrar, não lhe será permitido ter posição.
É melhor resolvermos isso de uma vez por todas e lidarmos com o Senhor nesse terreno inclusivo, abrangente e absoluto, para que Ele torne Seu próprio sentido nisso real; não dentro da nossa compreensão ou apreensão, não pelo que pensamos ser o ‘eu’ que deva ser proibido, mas dentro do que Ele sabe ser o ‘eu’. Deus não opera na medida do nosso conhecimento de nós mesmos, mas conforme o conhecimento que Ele tem sobre nós. Assim, nos será revelado muito mais do ‘eu’ do que jamais penetrou em nosso pensamento ou imaginação. O ‘eu’, então, não da forma que o conhecemos, mas como Deus conhece, por completo, será trazido para debaixo do poder daquela Cruz, e nós aceitamos isso em um só ato.
As mensagens de Janelas Abertas foram selecionadas das obras de T. Austin-Sparks. Algumas delas são apresentadas de forma resumida. O versículo de introdução e a versão bíblica associada foram escolhidos pelo editor do site e podem não constar na mensagem original. Em consonância com o desejo de T. Austin-Sparks de que aquilo que foi recebido de graça seja dado de graça, seus escritos não possuem copirraite. Portanto, você está livre para usá-los como desejar. Contudo, nós solicitamos que, se você desejar compartilhar escritos deste site com outros, por favor ofereça-os livremente - livres de mudanças, livres de custos e livres de direitos autorais.