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Janelas Abertas

"Minha maior esperança é que isso tenha simplesmente aberto uma janela, e ao olhar através dela, você perceba uma coisa: quão superior Jesus Cristo é a tudo mais!"
- T. Austin-Sparks

22 de maio


Mas… aprouve a Deus, revelar seu FIlho em mim, para que o pregasse… (Gálatas 1:15,16).

Desde os dias de Paulo, grande parte da atividade cristã tem se voltado para a promoção de um movimento, a propagação ensinamentos e a promoção dos interesses de uma instituição. Atividade Cristã não é um movimento, estabelecer um movimento na Terra e obter seguidores, adeptos, membros, apoio. Também não se trata de uma instituição, embora possamos chamar essa instituição de igreja. A igreja não tem existência no pensamento de Deus à parte da revelação de Jesus Cristo, e ela é julgada segundo a medida em que Cristo, o Filho do amor de Deus, está se evidenciando na sua existência. Não se trata de um testemunho, se com isso você se refere a uma forma específica de ensinamento, uma doutrina sistematizada. Não, não se trata de um testemunho. Sejamos cuidadosos com o que queremos dizer quando falamos sobre "o testemunho". Podemos ter em mente algum arranjo de verdade, e essa verdade expressa em certa fraseologia, forma de palavras, e chamar isso de "o testemunho”. Não me refiro a testemunho nesse sentido. Não é uma denominação, não é uma "não denominação" e não é uma "interdenominação". Não é cristianismo. Não é "a obra" – ah, estamos sempre falando sobre "a obra": "Como vai a obra?" – estamos nos dedicando à obra, estamos interessados na obra, estamos na obra. Não é uma missão. É Cristo! "...para que o pregasse."

Se isso tivesse permanecido central e preeminente, todos esses horríveis ciúmes desintegradores jamais teriam tido lugar entre nós. Toda a miserável confusão que existe no cristianismo organizado de hoje jamais teria surgido. Isso aconteceu porque algo específico em si, um movimento, uma missão, um ensinamento, um testemunho, uma irmandade, tomou o lugar de Cristo. Pessoas se empenharam em promover, projetar, e estabelecer isso. Não é admitido; no entanto, que hoje não temos tanto Cristo em nossa nossa obra. Agora, amados, uma revelação interior é a cura para tudo isso. Estaria dizendo algo muito duro, muito abrangente? A existência de tudo isso representa a ausência de uma revelação interior adequada de Cristo.


Por T. Austin-Sparks de: A Centralidade e Supremacia de Cristo [The Centrality and the Supremacy of Christ]

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